Sábado – Pense por si

Carlos Moedas ignora a assembleia municipal, incluindo alguns deputados, como alega Gonçalo da Câmara Pereira, seu ex-parceiro de coligação
Marco Alves

O estranho mundo da Assembleia Municipal de Lisboa

Só nesta mandato foram 1.431 reuniões pagas com senhas de presença. Fiscaliza um executivo que gere €1,4 mil milhões, Mas o presidente da câmara não aparece, o público ignora e as contas escondem-se

Carlos Torres

Polémica no futebol alentejano: das "viagens de helicóptero" à "instigação ao ódio"

A poucos dias das eleições na Associação de Futebol de Portalegre, Hugo Andriaça acusa o atual presidente de várias ilegalidades, como "alterar os formulários de candidatura", "auto-atribuir-se um salário de 1400 euros" ou "usar a carrinha da associação para ir levar o filho à escola". Já Daniel Pina rejeita todas as críticas, fala de "difamação" e "instigação ao ódio" e contra-ataca: "As pessoas acham que só há democracia quando a democracia lhes convém".

Marco Alves

Os costumes, a família e o dinheiro dos Câmara Pereira

Líder do PPM, em coligação com o PSD e o CDS, foi um dos herdeiros do vasto património imobiliário dos condes de Tarouca e casou-se com outra herdeira de famílias abastadas. As partilhas ao longo das décadas e das gerações familiares foram reduzindo as posses. Hoje vive da agricultura e das senhas de presença na AML.

Maria Henrique Espada

Assembleia Municipal de Lisboa: a conta que explodiu

Presidente da Assembleia Municipal congelou subsídio de transporte desde maio, após subida a pique da despesa. Razões apuradas: dois deputados a centenas de quilómetros; e os mais próximos (a 1 km) a receber.

Maria Henrique Espada

PPM: partido em processo de decomposição

Tribunal Constitucional tem "em análise" denúncias de várias ilegalidades. Faltam atas de reuniões que podem tornar ilegais as próprias listas às eleições. A sede tem a luz cortada por falta de pagamento. Um terço dos dirigentes é parente do líder. Mas o PPM está no governo dos Açores e na Câmara de Lisboa.

Diogo Camilo

Autárquicas. Abstenção foi maior onde o Chega elegeu vereadores

A abstenção nestas autárquicas foi de 46%, mas nos concelhos onde o Chega conseguiu vereadores chegou aos 55%. Já as câmaras reconquistadas pelo CDS tiveram uma abstenção de menos de 38%. Concelhos onde o PS venceu tiveram mais abstenção que as autarquias conquistadas pelo PSD e coligações PSD/CDS.

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Ricardo Santos

Setúbal, uma aposta segura

Entre o Sado e a Arrábida, com uma oferta cultural invejável, praias de sonhos, peixe e marisco elogiados e novos projetos que surpreendem. A cidade revolucionária da década de 80 aposta agora tudo no turismo e na qualidade de vida. E com bons resultados.

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