O primeiro semestre do ano trouxe algumas pérolas que merecem ser ouvidas. Estes foram 10 álbuns que nos conquistaram.
De 19 a 21 de junho, o Parque da Bela Vista volta a receber um festival nascido em 2022. Ao cartaz, porém, parece faltar a força das edições anteriores.
As canções, os discos, os concertos, os novos festivais, os prémios e as polémicas de um ano inesquecível na música - o mesmo em que a SÁBADO nasceu.
Se vai ao festival porque quer muito ver Arcade Fire, Dua Lipa ou Pearl Jam mas não sabe o que ver mais, sugerimos-lhe um plano, hora a hora, para os três dias de concertos em Algés.
E depois do Primavera Sound do Porto (6 a 8 de junho), o que se segue? Do Minho à Zambujeira, a oferta é ampla. Fizemos um guia com o que pode ver em oito grandes festivais, um pouco por todo o País.
que decorre de 11 a 13 de julho no Passeio Marítimo de Algés
A 16.ª edição do festival decorre entre os dias 11 e 13 de julho. Entre regressos e estreias, mais de meia centena de artistas passará pelos seis palcos.
A banda canadiana vai atuar a 11 de julho, no mesmo dia que Benjamin Clementine ou Smashing Pumpkins.
O festival lisboeta anunciou os primeiros nomes para a edição do próximo ano. Peggy Gou, The Smile, Ana Moura e The Kills também entre as confirmações. Os passes gerais custam €145.
O ex-Arcade Fire, que regressa ao Porto e a Lisboa nos dias 23 e 24, falou com a SÁBADO sobre o seu novo projeto de inspiração nostálgica com os Sister Squares.
Regressos estrondosos de Arcade Fire, Florence + the Machine ou The Prodigy marcaram a segunda edição do festival lisboeta, mas, nos bastidores, subsistiram problemas que acabaram por manchar a experiência.
Esta sexta-feira, há Investigação SÁBADO, análise de política internacional no podcast Conselho de Segurança e muitas ideias para o fim de semana no GPS.
De 1 a 3 de setembro, a palavra de ordem é música, mas também há livros, teatro ou oficinas para todos os gostos.
Blur, Florence + The Machine e Arcade Fire encabeçam a segunda edição do festival, no Parque da Bela Vista, em Lisboa. Mas há mais motivos para ir, da arte urbana às batidas dançantes.
O presidente russo desafia o mandado de captura, emitido pelo Tribunal Penal Internacional. Um especialista explica à SÁBADO os efeitos.
Em 1993, nascia um festival no Alto Minho que se tornaria referência. Pedimos ao diretor do Paredes de Coura, João Carvalho, para relembrar os bastidores e os momentos memoráveis de uma história que continua este ano, de 16 a 19 de agosto.
