Maus exemplos
O terrorismo islâmico na Europa exige acção política e policial contínua. O terrorismo da extrema-esquerda das décadas de 70 e 80 do século passado também mereceu tratamento rigoroso. Não será diferente agora
O terrorismo islâmico na Europa exige acção política e policial contínua. O terrorismo da extrema-esquerda das décadas de 70 e 80 do século passado também mereceu tratamento rigoroso. Não será diferente agora
São mais de 500 quilómetros de túneis subterrâneos construídos ao longo de 40 anos e podem ser o próximo cenário da guerra, visto que Israel já domina 75% do território de Gaza à superfície.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
Mais de 1,5 milhões de peregrinos estrangeiros estão na Arábia Saudita para a Hajj, a peregrinação anual a Meca, um dos cinco pilares do Islão.
Se António José Seguro for o escolhido será sempre visto como uma solução de refugo, que o partido engoliu a contragosto. Rico serviço.
Os vizinhos de Gaza e da Cisjordânia acolheram refugiados palestinianos depois da Nakba e da Guerra dos Seis Dias, mas agora rejeitam o plano de Donald Trump para a retirada de palestinianos dos territórios: temem que tal impeça a construção de um estado palestiniano.
Há várias soluções, mas poucas crenças de que alguma avance. As especialistas Joana Ricarte e Diana Soller analisam a situação.
Herdeiro do poder conquistado pelo pai, Hafez al-Assad, em 1970, Bashar não conseguiu sobreviver a uma guerra civil que se prolongava desde 2011. Fugido do país, será para a minoria alauita, a que pertence, que os rebeldes sírios se vão voltar.
Os colonatos israelitas continuam a aumentar e à SÁBADO, ONG's no terreno denunciam as más condições de vida dos palestinianos devido à ocupação. Helena Ferro de Gouveia diz que Israel deve abandonar essa política.
O número pode, no entanto, ultrapassar largamente o milhar, já que há 1.400 peregrinos desaparecidos que podem ter morrido de calor, muito acima das 240 mortes registadas no ano passado e das 922 já contabilizadas este ano pela France-Presse.
Decisão política é vista como bastante significativa para os palestinianos, mas Israel considera que é uma "recompensa para o terrorismo".
Para o caso de haver dúvidas sobre a importância de 2024, quero levá-los por uma espécie de cronologia que mostra que, nas últimas cinco décadas, os anos terminados em quatro trazem transformações ou acontecimentos relevantes.
A guerra entre um estado que se defende de uma organização terrorista merece-lhes cordões solidários em prol dos palestinianos. É este tipo de gente que alimenta a desgraça palestiniana e guia à luz apagada: a Autoridade Palestiniana (ainda) infelizmente não conseguiu ter um estado por culpa própria e pelas palminhas de uma esquerda clone do totalitarismo.
Por duas vezes Israel e a Autoridade Palestiniana estiveram à beira de um acordo sobre a solução dos dois estados. Em 2000 o acordo foi recusado por Yasser Arafat. Em 2008 por Abbas.
Mais de 40 pessoas morreram num novo ataque a um campo de refugiados, que não foi reivindicado por Israel.
De um romance vencedor do Pulitzer de ficção a uma obra seminal de James Baldwin, passando por um novo livro do vencedor do Nobel Jon Fosse e poesia de Cesariny, são muitas as novidades literárias.