
Arábia Saudita executa oito pessoas num dia aumentando castigo para crimes de droga
Desde o início de 2025, a Arábia Saudita já executou 230 pessoas, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse (AFP) baseada em dados oficiais.
Desde o início de 2025, a Arábia Saudita já executou 230 pessoas, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse (AFP) baseada em dados oficiais.
Uma atração num parque de diversões na cidade de Taif, na Arábia Saudita, partiu-se enquanto estava em funcionamento. Pelo menos 23 pessoas ficaram feridas.
França anunciou na semana passada que dará esse passo na Assembleia Geral da ONU, em setembro, e o Reino Unido poderá fazer o mesmo.
Em 46 edições, Sporting e Benfica só se defrontaram quatro vezes. Mas há muitos protagonistas, de Carlos Manuel a Pizzi, de Jordão a Carrillo – sem esquecer Jorge Jesus. Recorde alguns na véspera do jogo entre leões e águias que abre a época 2025/26.
Existe sofrimento em Gaza. Existe. A culpa é do Hamas, o responsável pelo início da guerra e pelo seu prolongamento, recusando libertar os reféns ou aceitar um cessar-fogo. Culpado por saquear ajuda humanitária, supostamente destinada aos civis. A ONU não se esquiva da responsabilidade.
Paulo Rangel defendeu que a paz e estabilidade no Médio Oriente "continuarão a ser inalcançáveis enquanto aos palestinianos for negado o seu direito fundamental a um Estado soberano viável e Israel se sentir ameaçado".
"O Hamas deve abdicar do seu controlo sobre a Faixa de Gaza e entregar as suas armas à Autoridade Palestiniana", declarou Mustafa na ONU
Trump reuniu-se esta segunda-feira com o primeiro-ministro britânico para discutirem a situação em Gaza e deixou um aviso a Netanyahu: "Quero que ele garanta que recebem comida".
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A representante da Amnistia Internacional na ONU falou com a SÁBADO antes da conferência sobre a solução dos dois estados. A organização insta os líderes mundiais a tomarem medidas para pressionarem Israel a acabar com a "fome em massa, apartheid e genocídio".
O primeiro-ministro, disse Rangel, "já indicou uma série de condições [para fazer o reconhecimento do Estado da Palestina] que são paralelas a condições que a França tinha definido e que a França considerou preenchidas".
O ataque não foi reivindicado de imediato.
O Irão ameaçou, o Irão recuou (mais uma vez). Ormuz, símbolo de tráfego marítimo de petróleo e gás, continua aberto. E os portugueses fazem parte da sua história.
Craque português vai continuar na Arábia Saudita.
O ajoelhar para oferecer o anel de noivado já não é um momento íntimo. Agora, os casais querem imortalizar o pedido, mas não é fácil. É preciso planeamento, disfarces e, até, sinais de código.
Com 33 quilómetros de largura no seu ponto mais estreito, o Estreito de Ormuz, liga Omã ao Irão e por onde passa cerca de 20% do petróleo mundial.