
Relação suspeita de usar Inteligência Artificial (outra vez)
O juiz que está no centro da polémica devido à (alegada) utilização de Inteligência Artificial volta a estar sob suspeita num caso que envolve maus-tratos de menores.
O juiz que está no centro da polémica devido à (alegada) utilização de Inteligência Artificial volta a estar sob suspeita num caso que envolve maus-tratos de menores.
Para os advogados no processo alvo da decisão do Tribunal da Relação de Lisboa, o sucedido "não pode ficar sem investigação".
É em dezenas de acórdãos do Tribunal da Relação de Lisboa, e documentos do Ministério Público, que consta tudo o que aconteceu nos casos da carta rogatória, dos três arrestos de bens e em vários processos autónomos que visam a empresária. Os advogados usaram sem sucesso todos os meios legais para quebrar o sigilo das investigações.
Uma queixa e um relatório revelam os canais, os momentos e a forma como Isabel dos Santos se terá apropriado de muitos milhões de euros do Estado angolano.
Além do afastamento da relatora do acórdão, o arguido invocou várias nulidades do acórdão relacionadas com a transcrição da prova direta, bem como a inobservância de prova direta.
Roque da Cunha defende que "os hospitais deviam ter mais médicos do quadro de pessoal no serviço de urgência e não podem continuar a recorrer a tarefeiros contratados a empresas a quem os hospitais pagam três a quatro mais do que pagam aos seus médicos".
Em 2011, Orlando Figueira estava a investigar o banqueiro angolano, mas ia ao Estádio da Luz como convidado do seu advogado, João Rodrigues.
O tribunal que condenou o ex-procurador Orlando Figueira a pena de prisão efectiva no processo Operação Fizz valorizou o facto de os crimes terem sido cometidos por "um titular de cargo público de grande dimensão".
O advogado Paulo Blanco foi considerado co-responsável e condenado a quatro anos e quatro meses de pena suspensa. Armindo Pires foi absolvido.
Orlando Figueira tentou favorecer Manuel Vicente ao não investigar a proveniência de 3,8 milhões de euros utilizados na compra de um apartamento de um luxo no Estoril.
Carlos Silva foi interrogado por Carlos Alexandre e Orlando Figueira em 2009. Em causa operações do Banco Atlântico Europa.
A primeira sessão estava agendada para 21 de novembro
Primeira sessão está agendada para as 10h00 de 21 de novembro
Tribunal Criminal de Lisboa marcou para novembro o início do julgamento.
Marco Ficini pertencia à claque do clube italiano Fiorentina O Club Settebello, era adepto do Sporting e morreu após um atropelamento e fuga junto ao Estádio da Luz.
Carlos Silva diz que não ofereceu emprego mas admite que fez a ponte com o advogado.