
Boavista anuncia liquidação do clube: «Não significa o fim...»
Em comunicado, os axadrezados afirmam que irão recorrer da decisão
Em comunicado, os axadrezados afirmam que irão recorrer da decisão
O ministro dos Assuntos Parlamentares procurou, para já, nesta primeira reunião, desdramatizar pontos de divergência entre o Governo e o PS.
Esta vai ser a primeira ronda de reuniões do Governo com os partidos com assento parlamentar.
A Zero pede a "revisão das prioridades nos transportes e mais verbas para uma efetiva redução de emissões", considerando "positivo não se financiar projetos associados a combustíveis fósseis".
Paulo Rangel defendeu que a paz e estabilidade no Médio Oriente "continuarão a ser inalcançáveis enquanto aos palestinianos for negado o seu direito fundamental a um Estado soberano viável e Israel se sentir ameaçado".
O conceito de burocracia tem vários sentidos. Uns mais populares, outros científicos. Certa é a sua conotação negativa. Tal é a sua conotação negativa generalizada, como se tratasse de um lugar infernal na Terra, que não é com certeza por acaso a escolha política da palavra "guerra" pelo Governo para a combater.
Na semana passada, o Chega já tinha anunciado o voto a favor da iniciativa da IL, tal como hoje o PCP, o que perfaz 72 votos a favor.
Os deputados vão discutir as propostas de alteração à Lei da Nacionalidade, sob críticas de advogados e juízes. Raquel de Matos Esteves refere à SÁBADO que considera "excessivo" o aumento do prazo para o pedido de nacionalidade e deixa críticas ao impedimento de reagrupamento familiar, até nos casos onde são comprovados os meios de subsistência.
O líder do Chega defendeu que o seu partido "desde o dia um que quis controlar a imigração", enquanto o PSD, "com medo que o centro político se perdesse, vendeu a alma ao PS" e considerou que, tanto os últimos governos do PS, como os do PSD, foram "frouxos em matéria de controlo de imigração".
O programa foi votado esta quarta-feira, depois de dois dias de debate.
O primeiro-ministro defendeu que "famílias de imigrantes integradas e bem integradas", bem como "estudantes imigrantes, é bom para a economia, é bom para o desenvolvimento do país".
O candidato a secretário-geral do PS voltou a criticar o executivo PSD/CDS-PP por propor medidas que não incluiu no seu programa eleitoral nem apresentou em campanha.
O PS, ao decidir viabilizar o Programa do Governo sob o argumento da "chamada estabilidade", torna-se "cúmplice" de uma "política errada", diz Paulo Raimundo.
"Não houve nada que acontecesse no nosso país que não tivesse um compromisso de regime do PS e do PSD. Até as revisões constitucionais", frisou o líder do PCP.
A confirmação foi avançada pela própria Presidência, no seu site.
O líder do Chega garantiu que não vai viabilizar a moção de rejeição ao Governo que o PCP já anunciou, uma vez que André Ventura acredita que "os portugueses querem estabilidade", mas afirmou que a AD deve contar com "a mesma oposição firme".