Manifesto com mais de 200 personalidades contra "cancelamento público" de Boaventura Sousa Santos
O manifesto mostra-se contra "a forma como foi violado o direito de defesa do professor Boaventura e a sua presunção de inocência".
O manifesto mostra-se contra "a forma como foi violado o direito de defesa do professor Boaventura e a sua presunção de inocência".
Em entrevista Boaventura de Sousa Santos diz que as denúncias de assédio sexual de que foi alvo têm por base sentimentos de "vingança" e negou a necessidade de pedir perdão.
No Tribunal Judicial da Comarca de Coimbra, decorria naquela manhã um processo que fazia sorrir até o mais sério dos magistrados. Os dois réus estavam sentados lado a lado. À esquerda, José Carvalho, arquiteto. À direita, Luísa Santos, restauradora de arte.
O académico diz estar a ser alvo de um “linchamento”. Nas últimas semanas, a SÁBADO tem divulgado várias denúncias contra o antigo diretor do Centro de Estudos Sociais.
A parte contrária terá "alguns dias para oferecer documentos", ficando depois com "alguns dias para responder", explicou o advogado do investigador.
Com esta ação em tribunal, o investigador procura assegurar a proteção do seu bom nome e honra, face às acusações de assédio do coletivo de mulheres.
Sociólogo denunciado por assédio reage assim a acusações "feitas pelas signatárias da chamada sexta carta do autointitulado coletivo de vítimas, em março passado", apontam advogados.
A falta de magistrados do Ministério Público tem vindo a acentuar-se e constitui um problema gravíssimo no funcionamento desta magistratura.
Os indivíduos relataram ao SEF as condições "indignas e degradantes em que eram obrigados a viver, trabalhando em horários sem o devido descanso e sem contrapartida financeira, passando fome e sendo, ainda, frequentemente, objeto de coação e ameaças", adiantou o comunicado.
O homem de 56 anos era acusado de matar um vizinho e ferir outro (os ferimentos obrigaram à amputação do braço direito) com recurso a uma espingarda, a 14 de maio de 2021, em Meãs do Campo, Montemor-o-Velho.
Advogado de técnico das Finanças defende que os cidadãos deviam estar descansados quando falam ao telefone e alega que escutas só podem ser autorizadas por um juiz e quando essa é a única forma de fazer prova do crime. Processo em Coimbra tem a ver com o acesso a informação pessoal de um homem, alegadamente a pedido da ex-mulher.
Defesa de homem acusado de homicídio aponta a falhas na investigação da Polícia Judiciária. Homem é acusado de matar outro por causa de um negócio de 80 euros.
Queixoso desconfia que o técnico tributário terá passado à sua ex-mulher e amiga do arguido informações sobre o facto de ter comprado um apartamente em Braga.
Arguido está a ser julgado no Tribunal de Coimbra por homicídio qualificado e profanação de cadáver. Advogada sustenta que não existem provas suficientes de que o cliente esteve no local.
Dezenas de autarcas foram acusados por corrupção, negócios imobiliários duvidosos e abuso de poder, entre outros, em processos judiciais que se arrastam, na maioria, sem desfecho à vista.
Os dirigentes desportivos são acusados de não terem entregado à Autoridade Tributária cerca de 820 mil euros.