Por trás, ao lado e por cima de Harris e Trump, há organizações. O seu controlo sobre os candidatos, e dos candidatos sobre eles, varia, ou é discutível.
Klain, o "czar da Ébola", foi a escolha de Joe Biden para liderar a sua equipa na Casa Branca. Um colaborador de longa data dos democratas, Klain vai voltar ao Capitólio com um papel de destaque.
Vários líderes republicanos, incluindo o líder da maioria no senado, Mitch McConnell, apoiam os esforços de Donald Trump para contestar os resultados das eleições presidenciais que deram a vitória ao democrata Joe Biden.
Decisão foi tomada dois dias depois do anúncio da sua derrota na eleição presidencial nos EUA.
Nagorno-Karabakh alimenta um conflito que dura há várias décadas e que entrou em escalada no passado dia 27 de setembro
O nível de tensões entre China e Estados Unidos tem atingido novos patamares, sendo o último episódio o encerramento do consulado norte-americano na cidade de Chengdu.
A ordem surge no mesmo dia em que alguns meios de comunicação social norte-americanos revelaram, com base no testemunho de um funcionário do governo, que o presidente terá proposto na passada segunda-feira avançar com 10 mil militares para as ruas de Washington e de outras cidades para conter os protestos.
Donald Trump avançou com essa possibilidade, mas, nas últimas horas, a Casa Branca declarou que os governos estaduais devem ser capazes de restaurar a ordem, perante sinais de maior pacificação.
Os soldados de Fort Bragg, na Carolina do Norte, e Fort Drum, em Nova Iorque, receberam ordens para estar prontos para envio em quatro horas.
O chefe do Pentágono preveniu que "todas as opções" estão "em cima da mesa" um dia após um ataque com mísseis terra-terra no Iraque que provocou três mortos.
O secretário de Defesa dos Estados Unidos alertou hoje os europeus que ao autorizar equipamentos da Huawei para desenvolver as redes 5G correm o risco de "ameaçar" a NATO.
Mark Esper disse que Trump "não referiu uma prova em concreto" e que ele próprio "não viu nenhuma". O presidente dos EUA justificou a decisão de matar o general iraniano porque este estaria a planear ataques a estes alvos.
"Vamos partir em algum momento (…) mas esse momento ainda não chegou", acrescentou o líder da Casa Branca, numa altura em que existem várias contradições sobre o tema.
Na noite de segunda-feira, o Pentágono disse que uma carta que anunciava a saída de forças militares do Iraque foi "um erro" e que se tratava apenas de "um rascunho. Mas Mahdi diz que "não é uma folha que caiu da fotocopiadora".
Em carta endereçada às forças militares do regime de Bagdad, força internacional dizia que a decisão tinha como base o respeito pela soberania do país. Pentágono desmentiu e depois foi tudo esclarecido.
A opção de matar Soleimani foi apresentada, mas muitos nunca pensaram que Trump a escolhesse. Às cinco da tarde de dia 2, decidiu avançar.
