
Mundo deve preparar-se para nova pandemia com vigilância e planeamento
"É preciso estudar como vírus e bactérias se adaptam aos novos fármacos e vacinas para depois desenvolver novas soluções terapêuticas", defende especialista.
"É preciso estudar como vírus e bactérias se adaptam aos novos fármacos e vacinas para depois desenvolver novas soluções terapêuticas", defende especialista.
Segundo a geneticista Luísa Pereira, há "várias razões a contribuir para o risco elevado de pandemias". Uma delas é a "cada vez maior globalização e destruição de ambientes naturais".
Eleições Europeias ocorrem a 9 de junho e já quase todos os partidos revelaram quem serão os cabeças de lista. Na segunda-feira, a surpresa foi para Sebastião Bugalho (AD) e Marta Temido (PS).
Francisco Paupério, que já tinha vencido a primeira volta, voltou a ficar em primeiro na segunda volta das primárias, na qual concorreram seis candidatos,
Começou como bailarina e saiu de Portugal antes do 25 de Abril porque lhe “faltava o ar”. Quando voltou, mentiu ao senhorio para conseguir casa, foi vítima de assédio, tornou-se atriz e despiu-se para uma revista. Está a fazer 80 anos e diz que plásticas nem pensar.
O Toxoplasma gondii é um dos parasitas com mais sucesso do mundo animal, infetando vários tipos de espécies. Nuns casos, o parasita é tolerado (como sucede com os gatos) e noutros acaba por ter danos graves de saúde.
A vacina chinesa é aplicada via um spray de aerossóis, enquanto a vacina indiana são gotas que se tomam. Há dezenas de projetos semelhantes a serem desenvolvidos.
Mulher tem 53 anos. O objetivo é desenvolver tratamentos para doenças relacionadas com a idade, como a diabetes.
"Os políticos começaram a ouvir cientistas para tomarem decisões", assinala o bioquímico Cláudio Soares, que dirige o Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB) António Xavier.
Ao longo de 81 anos, Jorge Sampaio deixou-se influenciar pelas mais diversas figuras de Xanana a Martin Luther King. Mas também houve quem não se tivesse rendido aos seus encantos como Santana Lopes, com quem sempre teve uma relação difícil.
A pandemia trouxe-o de forma regular para a frente das câmaras. Alunos lembram-no como um bom professor e "descontraído". Colegas de profissão lamentam a vontade de comentar tudo. Há dias uma publicidade onde aparece foi suspensa por ter informações "enganosas".
"A tendência de decrescimento de anticorpos começou a ser notada três meses após a segunda dose em cerca de 15% dos participantes" com mais de 70 anos, indica Instituto Gulbenkian de Ciência.
Geriram a pandemia, apoiaram os necessitados, trabalharam em supermercados e hospitais – e fizeram-nos rir. Estas pessoas ajudaram-nos a ultrapassar o ano mais desafiante de sempre.
Os cientistas procuraram perceber como é que uma célula "que está num processo em que deveria estar a gerar células normais decide ir para um caminho alternativo, que neste caso é a leucemia", salientou Vera Martins.
De acordo com o estudo, dos 1.245 profissionais de saúde acompanhados desde a primeira toma da vacina, 99.8% desenvolveram anticorpos "de forma expressiva" ao final de três semanas depois da toma da segunda dose.
"Conseguimos explicar porque é que certos medicamentos não funcionam e outros funcionam melhor", indicou, exemplificando com o estudo de uma rede de interações característica de casos de cancro da mama, que conseguiram analisar totalmente.