O coiso e a coisa ruim
Raul Proença denunciaria o golpe de 28 de Maio como «um verdadeiro acto de alta traição» no panfleto «A Ditadura Militar. História e Análise de um Crime».
Raul Proença denunciaria o golpe de 28 de Maio como «um verdadeiro acto de alta traição» no panfleto «A Ditadura Militar. História e Análise de um Crime».
                        Candidato presidencial considera que o tipo de comunicação de André Ventura “é racismo puro e duro”.
                        "A plataforma facilita a monetização de conteúdo antissemita e alcança milhões de visualizadores", começa por ler-se no estudo.
Cenas de mau-gosto como equiparar fascismo e comunismo, sistemas ditatoriais aspirando a dominação totalitária, «não se faziam em jantares de esquerda»
                        Fácil: com bom-humor, dicas, factos e muita banda-desenhada. A coleção do espanhol Juan de Aragón começa na idade da pedra mas tem muito para ensinar
                        O presidente brasileiro garantiu ainda que já comandou a diplomacia brasileira a prestar “todo o auxílio para garantir a integridade” dos brasileiros.
Em 1933, antes mesmo de ter sido realizada uma qualquer investigação, os nazis culparam os comunistas por esse incêndio.
                        Não se regem pelas regras do jornalismo, mas (des)informam multidões que os acompanham reli giosamente pelas redes — e começam a competir com os media tradicionais.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?
Não é possível continuar a ignorar este grito do povo angolano, que quer ser livre da pobreza, da desigualdade e da ditadura. Cinquenta anos após o 25 de Abril, os portugueses conheceram a liberdade, mas os angolanos ainda não.
Em três meses, Luís Montenegro passou de denunciar "o pendor destrutivo" do Chega para elogiar a responsabilidade de André Ventura. Quando uma figura de Estado legitima um líder populista e radical, a história mostra-nos que quem sai vitorioso não é o incumbente.
É um livro-símbolo do maligno. Um livro-ódio. O livro Mein Kampf (A Minha Luta), de Adolf Hitler. Foi publicado pela primeira vez há 100 anos, em 18 de julho de 1925.
                        Esta é a história da amizade entre Hans, filho de uma família judia, e Konradin, descendente de aristocratas ricos na Alemanha de 1932.
Um olhar para o passado proporciona-nos, facilmente, figuras como Mussolini, Stalin, Hitler e Mao Zedong. Todos estes líderes, independentemente da sua inclinação política, viram ser construído um culto de personalidade em sua honra.