A polícia adiantou que o presumível autor dos disparos é um antigo membro das Testemunhas de Jeová, organização com a qual tinha aparentemente entrado em conflito.
Pelo menos oito pessoas morreram e outras oito ficaram feridas. Imprensa alemã dá conta de que entre as vítimas encontrava-se uma mulher grávida.
Cordão anti-Chega, como à AfD alemã? Cautela: um alemão “ficaria arrepiado” ao ver o caso como bom exemplo. Mas a inação do Ministério Público causa “perplexidade” e os partidos fariam melhor em chamar a procuradora em vez de bradar “racista”.
"Racismo é veneno; ódio é veneno", insistiu Merkel, que leu, um a um, os nomes das nove pessoas mortas, de origem afegã, turca, búlgara, romena e bósnia, e alemã.
Balliet tentou entrar fortemente armado na sinagoga de Halle durante a celebração do Yom Kipur, mas não conseguir passar da porta apesar de ter disparado contra a fechadura.
Há 75 anos, quando a II Guerra Mundial terminou, milhares de refugiados judeus já tinham chegado a Portugal e partido para a América. Nos poucos anos que cá ficaram, fizeram uma pequena revolução nos costumes. Alguns permaneceram e as suas famílias têm hoje pequenos impérios empresariais.
Chegaram no século XIX e durante a II Guerra Mundial. Mudaram a forma como as mulheres podiam estar na rua, criaram grandes empresas e trouxeram produtos inovadores.
Ministério do Interior diz que "o extremismo de direita e o antissemitismo também não têm lugar na Internet". Foram realizadas buscas na Renânia do Norte-Vestfália, Saxónia, Brandemburgo e Baixa Saxónia.
Homem inspirou-se no atentado cometido em março de 2019 em Christchurch, no qual 51 pessoas foram mortas em dois locais de culto. Na sua casa estavam armas que "poderão ter sido compradas para executar os seus planos de ataque".
Desde o início da crise do coronavírus, registou-se um aumento da "normalização" do racismo e do antissemitismo na Alemanha.
Autoridades não revelaram os motivos do condutor. Imprensa alemã diz que sete das 30 pessoas atropeladas ficaram feridas com gravidade.
A jovem ativista sueca juntou-se, esta sexta-feira., a dezenas de milhares de pessoas numa manifestação em Hamburgo, Alemanha, onde os estudantes do movimento Fridays for future exigiram uma maior ação contra a crise climática. A manifestação aconteceu a dois dias das ações regionais nesta cidade-estado alemã.
Diplomacia de Ancara pede à Europa para "se unir contra o racismo e a xenofobia e falar a uma só voz".
Ministra alemã da Justiça adiantou que "tudo aponta para um ato terrorista de extrema-direita" e que as investigações vão continuar a analisar se o autor dos atentados tinha pessoas a apoiá-lo.
Autor do ataque terrorista em Hanau deixou manifesto onde dizia não entender porque tinha que encontrar estrangeiros na rua do seu próprio país. Achava que era vigiado por um serviço secreto desde que nasceu.
Autoridades acreditam que o atirador também matou a mãe. Polícia encontrou cassete com uma "teoria de conspiração sobre maus tratos a crianças nos Estados Unidos".
