
Médio Oriente: Londres vai colaborar com Jordânia para enviar ajuda humanitária para Gaza
Macron, Merz e Starmer, comprometeram-se a trabalhar em conjunto num plano para transformar uma trégua numa paz duradoura e numa solução de dois Estados.
Macron, Merz e Starmer, comprometeram-se a trabalhar em conjunto num plano para transformar uma trégua numa paz duradoura e numa solução de dois Estados.
Numa reunião em Washington, o secretário de Defesa dos Estados Unidos felicitou o homólogo israelita pela operação militar israelita contra o Irão.
Os países E3 são a França, a Alemanha e o Reino Unido, considerados os mais influentes nas questões europeias.
Os operadores da central afirmaram que seis ‘drones’ danificaram vários veículos.
A AIEA, com sede em Viena, há muito que controla o programa nuclear iraniano mas ainda não reagiu à posição do Irão.
No início da semana uma avaliação preliminar do Pentágono já referiu que os ataques dos Estados Unidos provavelmente tinham sido apenas capazes de atrasarem o programa nuclear em alguns meses. No entanto é possível que futuros relatórios consigam mostrar dados mais claros sobre a os verdadeiros danos causados.
Trump assegura que programa nuclear do Irão foi obliterado, mas várias agências referem que urânio enriquecido pode ter sobrevivido e estar agora escondido.
Von der Leyen acrescentou que "o Irão nunca deve adquirir a bomba [nuclear]" e que "com as tensões no Médio Oriente num novo ponto alto, a estabilidade deve ser a prioridade".
O Irão classificou os ataques como uma "violação flagrante e sem precedentes dos princípios mais fundamentais da Carta das Nações Unidas e das normas do direito internacional".
O ataque israelita lançado a partir de dia 13 quer terminar, ou atrasar, o que já está no terreno: Irão dispõe de 400 quilos de urânio enriquecido a 60%, passível de ser muito rapidamente enriquecido a 90%. Há décadas que faz o caminho para aqui chegar.
Israel atacou esta sexta-feira de manhã o Irão. Aqui está tudo o que se sabe até ao momento.
Libertação das águas residuais tratadas no oceano começou na semana passada e deverá continuar durante décadas. Ação tem sido fortemente contestada por grupos de pesca e países vizinhos.
Registou-se uma procura repentina depois de a China banir todos os produtos aquáticos do Japão, após este último ter decidido descarregar águas contaminadas de Fukushima no oceano.
China e Hong Kong já condenaram medida e restringiram importações de comida japonesa. Sul-coreanos começaram a correr aos supermercados à procura de sal marinho.
Peritos da Agência Internacional de Energia Atómica pedem mais acesso à estrutura para terem a certeza da sua segurança.
Presidente ucraniano acusou Moscovo de preparar ataque terrorista. Rússia diz que se trata de "outra mentira".