Nadadores lusos batem três recordes mundiais nos Europeus de Síndrome de Down
Nas eliminatórias dos 100 metros livres, Vicente Pereira melhorou o seu recorde mundial, nadando em 1.04,83 minutos.
Nas eliminatórias dos 100 metros livres, Vicente Pereira melhorou o seu recorde mundial, nadando em 1.04,83 minutos.
As mais desejadas medalhas do desporto apresentam sinais de deterioração e vários atletas dos Jogos Olímpicos de Paris já pediram a sua substituição, incluindo a judoca portuguesa.
Dois dias depois de se sagrar campeão do mundo dos 50 metros mariposa, Diogo Ribeiro regressou à piscina, para atingir as meias-finais dos 100 metros livres.
O nadador do Benfica é o primeiro português a superar a marca dos 47 segundos.
Foi descoberto para o atletismo quando vendia pão na autoestrada, na Nigéria. Fugiu para Portugal (sem avisar os pais), trabalhou nas obras e ganhou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 2004. Agora é personal trainer de futebolistas e ainda faz os 100 metros em 10,90 segundos.
O primeiro desafio aconteceu a 18 de dezembro de 1921, em Madrid, e registou-se uma derrota (3-1) contra Espanha. A convocatória foi polémica e ditou um boicote dos clubes do Norte, os jogadores usaram as camisolas pretas do Casa Pia e queixaram-se do "campo estreito". Conheça os 11 que fizeram história por Portugal.
Com as quatro medalhas em Tóquio, Portugal conseguiu a melhor prestação de sempre nuns Jogos Olímpicos, assegurando mais medalhas por milhão de habitantes que EUA ou China, os líderes do medalheiro. Mas países europeus com a mesma população ganharam, em média, mais do dobro das medalhas (10), investindo também duas vezes mais no desporto que Portugal.
Sem Usain Bolt e Michael Phelps – e com o apagão de Biles – as super-estrelas destes Jogos Olímpicos vieram da natação. E houve ainda um homem-bala que ninguém conhecia e miúdas que aos 13 anos já ganham medalhas.
Apenas Tirunesh Dibaba tinha conseguido vencer 5 e 10 mil metros na mesma edição dos Jogos Olímpicos. Holandesa conseguiu ainda uma medalha de bronze na prova dos 1.500 metros.
Lorenzo Zazzeri ficou sem alguns bens que tinha trazido de Tóquio mas a prata "escapou".
A marca de Thompson, 10,61 segundos com vento desfavorável de 0,6 metros por segundo, é a melhor em 33 anos e só é superada pelos 10,49 segundos da norte-americana Florence Griffith-Joyner nos 'trials' dos Estados Unidos em 1988.
A inglesa juntou esta quarta-feira à prata dos 100 metros o ouro nos 200 metros, nos Campeonatos do Mundo que estão a decorrer em Doha.
Durante a mesma prova, Regan Smith fixou a melhor marca planetária dos 100 metros costas.
Conheça os melhores registos
Ana Rodrigues, da Associação Desportiva Sanjoanense, terminou os 100 livres em 55,12 segundos, superando o anterior máximo de 55,43, que pertencia a Patrícia Conceição desde 2009
No entanto, falhou a qualificação para a final dos 200 metros costas