Sábado – Pense por si

Rita Rato Nunes

O negócio milionário dos médicos tarefeiros

Urgências fechadas, grupos de WhatsApp para combinar inflação de preços, bases de dados suspeitas: como uma manobra orçamental de Sócrates viciou o SNS em prestadores e criou um negócio milionário para as multinacionais de recrutamento. Só este ano, até agosto, foram pagos €230 milhões. Uma única empresa já faturou €56 milhões, desde 2009.

Cuidados intensivos

Filmes do desassossego

Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.

Sónia Bento

As coisas estranhas que a covid trouxe

De repente, acabaram-se os almoços em família, as viagens e as idas ao cinema. Fazíamos reuniões por Zoom, pão caseiro e à noite víamos o Bicho de Bruno Nogueira no Instagram.

Ventos de Oeste

O indispensável primado da soberania das leis da República

Será que existe respeito pelas mulheres quando, perante a evidente falência do sistema judiciário no seu todo - logo, também do sistema judicial - em proteger a vida e a integridade física e mental das vítimas de violência em ambiente familiar (maioritariamente mulheres e crianças) e das vítimas de violência de género, nada se faz para alterar essa situação?

Rita Rato Nunes

INEM na gaveta dos ministros

Temido disse-se “estupefacta” com o estado da casa, Pizarro desautorizou o anterior presidente. Montenegro quis alguém de dentro. Histórias da rutura: decisões adiadas e guerras políticas.

Alexandre R. Malhado

Os dias agitados de Alexandra Leitão, a mulher em que Pedro Nuno confia

Deu aulas, geriu politicamente a abstenção do PS no Orçamento, falou sobre feminismo após chumbar juíza antiaborto no Constitucional – e foi lançada para ser candidata por Lisboa. Na semana do anúncio da viabilização do OE, a SÁBADO acompanhou Alexandra Leitão.

cuidados intensivos

Comer e calar

O segundo argumento reza assim: Israel é o adulto da sala; é a única democracia liberal do Médio Oriente; é superior em termos económicos e militares; donde, não pode reagir às “provocações” dos seus inimigos na mesma moeda. Ao fazê-lo, está a colocar-se ao nível deles – e, uma vez mais, a prolongar a guerra.

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