Data limite foi estendida após vários constrangimentos no Portal das Matrículas.
Termina esta sexta-feira, 12 de julho, o prazo para a renovação das matrículas do 2º ao 5º ano. Inicialmente, a data limite era até quarta-feira, 10 de julho, mas nesse mesmo dia, de madrugada, "ocorreram problemas técnicos num equipamento de refrigeração no centro de dados da Fundação para a Computação Científica Nacional", que afetaram o Portal das Matrículas, informou o Ministério da Educação, Ciência e Inovaçãoem comunicado.
"Sofreram avarias, algumas das quais em equipamentos que garantem a autenticação de utilizadores, tal como acontece com o Portal das Matrículas", detalhou a tutela.
O ministério lamentou o incómodo e garantiu que as equipas técnicas e os fabricantes dos equipamentos tentariam resolver o problema, "de forma a que as falhas que se têm registado não voltem a ocorrer nas matrículas para o ano letivo 2025/2026".
Na quarta-feira, o ministro da Educação foi até ouvido na comissão parlamentar da área, onde foi questionado sobre a preparação do novo ano letivo e as constantes falhas no Portal das Matrículas, que levaram a dois adiamentos do prazo de entrega. Fernando Alexandre responsabilizou oGoverno anterior pelos atrasosna preparação do ano letivo, ao referir-se aos constrangimentos registados.
"Acabaram com uma plataforma que funcionava mal para criar uma nova. Quando chegámos começou a ser feita a plataforma", referiu ao acrescentar que a nova "plataforma foi testada com os alunos que se matricularam".
"Tudo isto seria diferente se tivesse sido feito com tempo. Já pedi desculpa, porque acho lamentável que as famílias percam tanto tempo para fazer uma coisa que deveria ser um clique", disse. "Isto é o Estado a falhar porque se organizou mal."
As inscrições para o 10.º e 12.º ano serão as próximas a abrir. Podem começar a ser realizadas pelos encarregados de educação já na próxima segunda-feira, 15 de julho, sendo que encerram a dia 20.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
