Sábado – Pense por si

O Manifesto Comunista 168 anos depois da primeira edição

Sara Capelo
Sara Capelo 28 de janeiro de 2016 às 07:45

Perguntámos a três comunistas se o texto se mantém actual. Descubra em que é que Marx e Engels falaram para o futuro e as ideias que ainda não se concretizaram

Arménio Carlos começara a trabalhar há pouco quando leu pela primeira vez o Manifesto Comunista. Fora ameaçada pela chefia por ter subscrito um abaixo-assinado a exigir melhores salários e usou o texto como guia. Ainda a ele regressa com frequência, pois "o confronto entre trabalho e capital mantém-se". 

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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.