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Cuidados Continuados: Há 1.695 pessoas à espera de uma vaga e fundos do PRR atrasados

Rita Rato Nunes
Rita Rato Nunes 01 de julho de 2024 às 07:00

"Corremos o risco de perder simplesmente os fundos, se não dermos corda aos sapatos nos próximos dois meses. Ou os resultados [dos concursos] saem e se assinam os contratos ou não vai dar tempo para se executarem as obras", alerta o presidente da Associação Nacional de Cuidados Continuados.

Todos os dias aumenta a lista de espera para aceder à Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), mas as camas que existem não vagam à mesma velocidade. As necessidades de uma população envelhecida crescem, os problemas adensam-se, e as soluções tardam: a expansão desta rede, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), "está em risco", antevê, àSÁBADO, José António Bourdain, o presidente da Associação Nacional de Cuidados Continuados. 

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