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CGTP não aceita salário mínimo de 600 euros no fim da legislatura

11 de novembro de 2015 às 08:00

Tem de ser mais cedo, defende Arménio Carlos, que propõe discussão sobre contratação colectiva. Sobre acordo à esquerda admite ser "mínimo"

Arménio Carlos já havia deixado o aviso à porta da Assembleia da República esta terça-feira quando o Governo de coligação caiu: a proposta de fixar o salário mínimo nos 600 euros só em 2016 não lhe agradava e a CGTP, que dirige, defenderá os direitos dos trabalhadores, "independentemente de termos um governo de esquerda". À noite, na Rádio Renascença, o secretário-geral da CGTP voltou ao assunto: não só esta questão "tem de ser tratada" como a da contratação colectiva, "que não consta em nenhum documento". 

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