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Canis: “Centros de recolha deviam ser centros de adoção de animais”

Susana Lúcio
Susana Lúcio 24 de julho de 2020 às 07:00

A sobrelotação dos abrigos para animais abandonados deve-se à inexistência de campanhas de adoção e a falta de apoio a famílias carenciadas com animais de estimação.

O regresso ao abate de animais abandonados proposto pela Associação Nacional de Médicos Veterinários Municipais não é a resposta para o excesso crónico de cães e gatos em abrigos de associações protetoras de animais que foi exposto no incêndio em Santo Tirso que provocou a morte a 73 animais no início desta semana. Quem o garante é o presidente da AnimaLife, uma associação nacional que apoia 350 abrigos, e que defende uma solução a montante do problema.

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