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Projeto para visitas do Papa a Fátima que custou 820 mil euros nunca funcionou

Débora Calheiros com Ana Bela Ferreira 21 de abril de 2022 às 10:42

A "falha de articulação" entre o Santuário e a Câmara de Ourém é apontada como principal razão para o falhanço do sistema.

O Sistema Integrado de Mobilidade da Cova da Iria, que foi anunciado como uma peça importante na gestão do tráfego para a visita do Papa a Fátima em 2017 e custou 820 mil euros, nunca chegou a funcionar.

Pedro Brutt Pacheco / Correio da Manhã

Segundo o que os moradores contaram aoJornal de Notícias, alguns dos equipamentos instalados nos parques do Santuário já se encontram danificados "uns foram vandalizados, outros danificados por viaturas" consideram também que  "primeiro deveriam ter arranjado os parques e depois feito o investimento".

O presidente da Câmara de Ourém, que herdou o problema, disse ao jornal que o projeto foi "uma boa ideia" mas que não foi bem executada "apresentava fragilidades que deveriam ter sido acauteladas, como a requalificação e, consequente marcação, dos parques de estacionamento do Santuário que ainda estão em terra batida". O atual presidente admite "tentar uma nova candidatura para melhorar o sistema".

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