Sábado – Pense por si

Nuno Rogeiro
Nuno Rogeiro
08 de julho de 2018 às 17:00

Os (a)pagadores de promessas

A Europa parte-se, quanto aos imigrantes e aos refugiados. Todos os acordos são limitados, duvidosos, quase não sinceros. O dito “populismo” que se propaga, e que devora governos a fio, é a reacção natural às pomposas declarações, às grandes promessas e aos enormes planos, que levaram ao caos e ao impasse

Em 2013 explode a crise entre Passos Coelho e Paulo Portas. Há uma demissão por SMS, nervos e picardia, a intervenção pacificadora e austera de Cavaco. Salva -se por um triz o "governo de salvação nacional".

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.