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A rigidez de 2015 foi convertida na flexibilidade de 2022: sozinho, acompanhado, à esquerda, ao centro, à direita, em cima ou em baixo, o PS converteu-se ao poliamor. O que interessa é governar, ou pelo menos participar na governança.
Em 2015, ninguém sabia o que tencionava o PS fazer se ganhasse (ou até se perdesse) as eleições. Governaria sozinho? Tentava um entendimento com a direita? Voltava-se para a sua esquerda? Passos Coelho nunca confrontou o candidato António Costa com essa pergunta. O eleitorado soube a resposta quando já era demasiado tarde.