Espanha, França, Holanda, Bélgica, Alemanha têm sido confrontados, nos últimos tempos, com graves ondas de criminalidade associadas ao terrorismo, ao tráfico de cocaína e de pessoas. Estes países, alguns deles verdadeiras fortalezas de uma segurança cimentada na lei, nas próprias Constituições e em polícias lendárias, considerados dos mais seguros do mundo, têm sofrido na pele atentados, massacres por rivalidades e vinganças nutridas no mundo do crime organizado, a infiltração de máfias poderosas e muito violentas em instituições políticas e mesmo em polícias, como acontece com a Guardia Civil.