Sábado – Pense por si

Carlos Rodrigues Lima Grande Repórter

16 de outubro de 2017 às 13:44

O Bloco só pedirá a demissão da ministra quando Lisboa arder

Este ano, os incêndios já mataram 95 pessoas. Do Bloco de Esquerda nem um pedido de demissão

O primeiro-ministro não vê motivos para demitir a ministra Constança Urbano, dizendo até que isso seria "um bocado infantil". A ministra, por sua vez, também considera que o momento é de "acção" e não de "demissão". O secretário de Estado, Jorge Gomes, apela à formação de associações de cidadãos voluntários para combater o fogo. Apesar de o País continuar a arder, o Bloco de Esquerda, tradicionalmente o primeiro a pedir demissões, ainda não disse uma palavra nesse sentido.

Para continuar a ler

Já tem conta? Faça login

Faça o seu Registo

Gratuito

Aceda a 2 artigos Premium todos os meses.

Registar

Assinatura digital

6,99€/mês

Aceda a todos os artigos exclusivos no site e na aplicação e a todos os beneficios de ser assinante SÁBADO

Assine agora Cancele quando quiser

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

O nacional porreirismo de Estado

No final só pode haver um

MAI: "Se eu me demitisse ia ter as férias que não tive"

Afinal, a culpa disto tudo é da directora do SEF

Onde estava Pedro Guerra no Apito Dourado?

PSD, o partido do lince ibérico

Legislar na clandestinidade

Três processos "Fizz" e o Fax de Macau

Opinião Ver mais

João Paulo Batalha

O sono da razão

Abusadores da mama

Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.

Renato Gomes Carvalho

Panorama

E se a educação sexual fosse feita por influencers?

A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.

Pedro Ledo

Cyber Crónicas

Humor com limites: quando a sátira se torna injustiça

O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.

Carlos Rodrigues

Editorial

O medo, a extrema-direita e o fim de tudo

O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.

O Bloco só pedirá a demissão da ministra quando Lisboa arder

Artigo Anterior

Próximo Artigo

Sábado – Pense por si

O Bloco só pedirá a demissão da ministra quando Lisboa arder

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

O nacional porreirismo de Estado

No final só pode haver um

MAI: "Se eu me demitisse ia ter as férias que não tive"

Afinal, a culpa disto tudo é da directora do SEF

Onde estava Pedro Guerra no Apito Dourado?

PSD, o partido do lince ibérico

Legislar na clandestinidade

Três processos "Fizz" e o Fax de Macau

Novas armas contra o cancro do pulmão

Preto absoluto, cores vivas: alta precisão para profissionais e gamers

As Merlundies da LEROY MERLIN estão de volta!

Diego Ruiloba vence na Madeira, João Silva o melhor português

A Nova Era da Família Elétrica

Um Ano de Cultura

A Voz das PME

Pensar O Futuro

Minuto Finanças para Todos

Climate Change Talks

Branded Content

Abusadores da mama

E se a educação sexual fosse feita por influencers?

Humor com limites: quando a sátira se torna injustiça

O medo, a extrema-direita e o fim de tudo