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Gil Prata
Gil Prata
04 de março de 2020 às 19:04

Justiça militar: Dois processos e uma “geringonça”

Se a fase de julgamento do processo "Zeus" está no final, a aguardar o acórdão do tribunal de Sintra, e o julgamento do processo "Comandos" está mais próximo do fim do que do início, parece que relativamente ao "caso Tancos" muita água ainda vai correr debaixo da ponte.

Em novembro de 2016, em resultado de uma investigação iniciada em 2014 a partir de (mais) uma denúncia registada como "anónima", vários militares da Força Aérea e civis foram detidos. A chefia deste ramo das Forças Armadas, tomando conhecimento da prática de ilícitos criminais, comunicou-os à Polícia Judiciária Militar (PJM), o órgão de polícia criminal (OPC) competente para investigar crimes cometidos em unidades militares. Esta investigação decorreu no âmbito do processo de inquérito denominado "Zeus" e está relacionada com corrupção nas messes da Força Aérea no qual são arguidos empresas, civis e vários militares, pronunciados pela prática de crimes de corrupção ativa e passiva agravadas e falsificação de documentos, previstos no código penal.

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