O som é o condutor emocional que assegura o sentido de verosimilhança, que tem o poder de mexer com o nosso sensorial, seja para nos fazer rir ou chorar, sentir medo ou ansiedade.
A noite dos grandes filmes. Os Óscares, essa grande festa do cinema em Hollywood. Cinema, ou a sétima arte, com a sua magia única e incontornável, começou mudo, mas desde cedo percebeu a importância do som (e do silêncio).
O som é o condutor emocional que assegura o sentido de verosimilhança, que tem o poder de mexer com o nosso sensorial, seja para nos fazer rir ou chorar, sentir medo ou ansiedade. Uma imagem de urso a correr na nossa direção não assusta ninguém, mas o som desse mesmo urso pode provocar-nos calafrios, susto ou pânico. É esse o poder do som.
O cinema assimilou a relevância do dramatismo associado quer ao som como ao silêncio. A qualidade do que ouvimos é um dos aspetos determinantes na construção de um filme ou série de televisão. A captação de som, a legibilidade auditiva e a construção de atmosferas que ajudam a compor a narrativa, a contextualizá-la é, hoje, entendida como uma vertente essencial do trabalho audiovisual, aquilo a que se chama "sound design" ou desenho sonoro.
A minha equipa e eu desenvolvemos, há muito tempo, um vasto trabalho nesta área, demonstrando o que é hoje uma evidência: que o som não pode nem deve ser menorizado, que o som é poderoso. A persistência para a construção de um trabalho de excelência ao nível do som é um dos desafios da DMIX Collective.
Afinal, "Por trás de um grande filme, está um grande som" (Dolby Atmos). E a noite dos Óscares, com todos os seus nomeados e premiados, voltou a confirmar isso.
Álvaro Almeida, diretor executivo do SNS, terá dito, numa reunião com administradores hospitalares, que mesmo atrasando consultas e cirurgias, a ordem era para cortar.
Pela primeira vez podem trabalhar numa organização até cinco gerações, um facto que, apesar de já por si inédito, não deixa de acrescentar desafios e dificuldades organizacionais, e sociais, particularmente para quem lidera pessoas.
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.