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António Paula Soares

Os ignorantes conservadores da natureza das redes sociais

30-01-2017 por António Paula Soares 147
Quem por ignorância ataca um sector que é dos poucos responsáveis no terreno pelas ações de conservação da natureza em Portugal, são certamente os mesmos que devem acreditar que a natureza se comporta como nos filmes da Disney
  • 10906

Na semana passada tornou-se viral o anúncio de uma caçada de batida às raposas, tendo tido uma vertente mais polémica e divulgada por algumas personalidades públicas, e posteriormente pelo PAN, tendo em ambas as situações sido difundida a sua opinião pelas redes sociais. Opinião que se baseou na total ignorância que têm, ou demonstram ter, do que é a conservação da Natureza e da promoção da biodiversidade. Pura e simplesmente não fazem a menor das ideias, e tentam iludir os seus seguidores com concepções erradas da realidade do mundo rural.

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Ser ignorante numa determinada matéria não é nenhum desprestígio para ninguém, o que é desprestigiante é que figuras públicas e políticas venham para a esfera das redes sociais inflamar um sector de atividade legalizado e com responsabilidades concretas na conservação da natureza, sem que primeiro tenham tido o cuidado de perguntar e aprender sobre o tema que irão criticar e difundir pelos seus seguidores. E se no caso das figuras públicas, até se possa aceitar que o façam por desconhecimento, no caso do partido político do PAN a sua ação resulta apenas de uma política populista e de uma clara metodologia de carácter duvidoso.

 

A referida caça à raposa, como a do javali e saca-rabos, é uma atividade legal, essencial e fundamental para a conservação da natureza e para a manutenção e fomento da biodiversidade, sendo licenciada pelo Instituto da Conservação da Natureza e Florestas.

Fora das avenidas das cidades, a natureza da nossa fauna comporta-se de uma forma oportunista e competitiva, onde as espécies que não têm predadores naturais, como as atrás referidas, constituem uma ameaça para os ecossistemas e para outras espécies, caso a balança entre os predadores e as presas não se mantenha estável. No entanto, essa estabilidade não se atinge única e exclusivamente apenas pela harmonia da natureza, onde o balanço tende sempre para o lado dos predadores.

 

E para quem não acredita, faça uma visita ao Parque Natural da Arrábida e pergunte aos biólogos e fito-ecologistas quais estão a ser os danos quase irreversíveis para a biodiversidade pela decisão de não caça nessa área protegida e consequente redução no controle das populações de javalis, que hoje se transformaram numa praga incontrolável e perigosa para a natureza e humanos.

Perguntem também no Parque Natural do Vale do Guadiana, qual a razão de ser da constante e sustentável população de presas que garantem a presença de algumas das espécies mais ameaçadas, como o Lince Ibérico, a Águia Imperial, a Águia-real e muitos outros.

Pois, é graças ao trabalho dos gestores de zonas de caça, dos proprietários rurais, agricultores e caçadores, que na sua gestão e manutenção de habitats permitem toda esta realidade para a conservação de espécies e ecossistemas. Para os ignorantes da matéria, noutras zonas de Portugal onde a gestão cinegética não está enraizada de uma forma mais profissional, a presença de espécies presa escasseia e não permitem a presença dos Linces e Águias em risco de extinção. Alguém, que analise o assunto de forma séria, tem dúvidas porque foram os linces soltos e mantidos em zonas de caça de Mértola?

 

Percebam de uma vez por todas que sem gestão para a caça e sem controlo de predadores não adianta o PAN colocar a foto do Lince na sua página de internet como se de uma sua imagem de marca se tratasse, pois a presença de coelhos, face a todas as ameaças de vírus que dizimaram a quase totalidade da sua população em Portugal, apenas se vai mantendo graças à gestão para a caça, e paralelamente para evitar a extinção de espécies protegidas.

 

E que fez alguma vez o PAN para a conservação da natureza em Portugal?

Nada, absolutamente nada, apenas tentam acabar com os poucos que o fazem, por ignorância e fundamentalismo, sem pararem para pensar nas consequências atrozes das suas propostas, que de uma forma enganosa defendem perante os seus apoiantes. Proibir a caça e proibir o controlo dos predadores é na realidade contrário aos seus próprios princípios de partido pela Natureza, se é que alguma vez perceberam quais são mesmo os seus princípios.

 

Para estes políticos e figuras públicas, convém que se apercebam de uma vez por todas que a natureza não se comporta como nos filmes da Disney. Não adianta ver o Bambi e os outros filmes em que os animais interagem e falam entre si e com uma compaixão e amizade entre todos, e depois acreditar que essa realidade é transponível para natureza. Mas é fácil de explicar: a realidade da Disney não acontece no mundo real!

 

Se realmente estão convencidos de que o defendem é o correto, então sugiro ao deputado do PAN que saia do conforto do seu gabinete e viaje para o mundo rural, e explique, mas de uma forma muito bem explicada, às pessoas que lá vivem, quais as suas verdadeiras intenções e a forma como pretendem condicionar e proibir o mundo rural, por desconhecimento e apenas suportados pelos seus seguidores a quem são erradamente impostos mitos rurais.

E então, que espere pela resposta de quem vive no mundo real e veja qual é a posição dessas pessoas perante o tal novo "paradigma" que pretendem implementar em Portugal.

 

Importa que se olhe para o futuro sempre como uma perspetiva de fomento da conservação da natureza, e não tentar proibir quem realmente trabalha em prol da conservação da natureza e incitar o ódio para com quem realmente faz o que tantos auto promovem sem nunca terem feito nada pela natureza, é um erro sem retorno.

Entretanto vamos acompanhando o fundamentalismo e ódio espalhado pelas redes sociais, que incitam à morte de caçadores e a atos violentos sobre os mesmos, tal como inúmeros comentários que se escreveram nos posts destes políticos, partidos e figuras públicas. Mas o repúdio dos atos não se deve ficar apenas sobre quem os escreve, mas sim também com quem é conivente com os mesmos, e que tem responsabilidades junto da sociedade pela sua posição social ou política, e que os permitem e mantém nas suas publicações.

 

Mas certamente que algum apoiante do PAN irá agora fazer uma petição para a Assembleia da República, para que o partido possa depois colocar um projeto-lei para proibir a caça à raposa. Mas desta vez, certamente que o Ministério da Agricultura e o Instituto da Conservação da Natureza e Florestas irão fazer um "desenho" a esses políticos a explicarem o que eles ainda não perceberam.

Na realidade, é preocupante que um deputado que ocupa um lugar no parlamento Português possa vir para as redes sociais e para a comunicação social referir o seu ponto de vista sobre a caça e o papel da mesma no mundo rural de uma forma tão disparatada. Só vem comprovar a realidade já tão latente, que o conhecimento que têm do mundo rural é exclusivamente aquele que vislumbram sentados desde as suas secretárias.

______________

António Paula Soares é licenciado em Engenharia Biofísica e especialista em gestão de propriedades Rurais. Presidente da Associação Nacional de Proprietários Rurais, Gestão Cinegética e Biodiversidade e Presidente da Plataforma Sociedade e Animais

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mais votado IS31.01.2017

Concordo inteiramente com o conteúdo do artigo de António Paula Soares.
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Anónimo20.04.2017

Para quem chama de ignorantes aos outros, devia talvez olhar para dentro. Não existem censos em Portugal sobre a população de raposas ou saca-rabos para se afirmar seja o que for sobre o efeito da caça nas suas populações! É tão populista a sua afirmação como a de que acusa!
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Anónimo07.02.2017

A sua opinião vale o que vale. Portugal deve aprender com países que já fizeram melhor e melhor não é matar para defender o que quer que seja. Há outras soluções felizmente.
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Amadeu José Bento Machado02.02.2017

Subscrevo na integra!!!
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ZapfDingbat02.02.2017

"é preocupante que um deputado que ocupa um lugar no parlamento Português possa vir para as redes sociais e para a comunicação social referir o seu ponto de vista sobre a caça e o papel da mesma no mundo rural de uma forma tão disparatada."

Tem razão. Antes de abrir a boca, não só este mas qualquer deputado da nação deveria passar por uma Comissão de Censura presidida por Vexa. Assim, qualquer um diz o que lhe vai na alma, e se não concordarem connosco é inadmissível que possam opinar.

Numa segunda fase, prevejo mesmo a criação de um Sistema de Gestão para a Caça ao Deputado, com o claro e luminoso objectivo de impedir a proliferação excessiva de deputados e fomentar a biodiversidade. Tal medida de controlo permitirá a reintegração de espécies ameaçadas na zona de S. Bento, tais como o lince, o macho lusitano e as pessoas que não possuem facebook.
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