Fomos ver (e experimentar) como é que a Inteligência Artificial já nos pode ajudar na área da saúde. E ainda: entrevista com a investigadora Wendy Lower, que revela a violência das mulheres nazis; o perfil do novo ministro das Finanças, “adivinhado” desde dezembro; e o último dia de José Luís Carneiro no Governo.
A jornalista Lucília Galha foi perceber de que maneira é que a Inteligência Artificial é usada na área da saúde. Os mais óbvios, os robôs cirúrgicos ou os assistentes virtuais (chatbots) já estão em todo o lado. Mas também já há algoritmos que são usados em exames e que fazem a triagem de milhares de imagens em segundos indicando para quais é que o médico deve olhar (porque têm alterações). Na Fundação Champalimaud, a repórter teve contacto com um projeto, em preparação, que vai permitir ao cirurgião ver através da pele antes de remover um tumor (de cancro da mama). Será com uns óculos de realidade aumentada - que experimentou e que lhe permitiu ver o peito de uma mulher em 3D e, a vermelho, em volume e à escala real, a estrutura que correspondia ao tumor. Outro exemplo, este já a funcionar: depois de sair do hospital, há aplicações que permitem fazer fisioterapia em casa e a tecnologia orienta e corrige os movimentos; e também é possível monitorizar doentes crónicos graves em casa e saber quando descompensam.
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.