No dia em que publicamos a 836ª edição, assinalam-se os 16 anos desde que a sua SÁBADO chegou às bancas pela primeira vez. Nestes 5.844 dias marcámos, de várias formas, a atualidade: fosse com exclusivos ou informação útil, como a que tem nas mãos esta semana
Caro leitor, permita-me que hoje, excecionalmente, me dirija diretamente a si. No dia em que a edição que tem nas mãos chega às bancas, passam precisamente 16 anos desde que a sua SÁBADO foi publicada pela primeira vez. A contar dessa edição – que tinha José Mourinho, o "herói português" na capa – passaram mais 835 semanas cujo resultado está espelhado nestas páginas (esta é a 836ª). Foram 5.844 dias em que, graças a si, à sua preferência e confiança, a sua SÁBADO se assumiu não só como publicação de referência do País, mas também como a líder das revistas de informação geral. Acreditamos que isso se deve ao nosso ADN, que privilegia o exclusivo, a abordagem original dos mais diversos assuntos – da política à sociedade, do internacional ao desporto – e que não tem medo de arriscar. Sempre a pensar no leitor. É por isso que uso a expressão a sua SÁBADO: é para si que trabalhamos semanalmente, na revista, e diariamente, no site. Por isso, parabéns também a si. Espero que contemos muitos mais – juntos.
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Há momentos que quebram um governo. Por vezes logo. Noutras, há um clique que não permite as coisas voltarem a ser como dantes. Por vezes são casos. Noutras, são políticas. O pacote laboral poderá ser justamente esse momento para a AD.
A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.
Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.
O tarefeiro preenche um buraco, não constrói a casa. Tal como no SNS, a proliferação de tarefeiros políticos não surge do nada. É consequência de partidos envelhecidos, processos de decisão opacos, e de uma crescente desconfiança dos cidadãos.