Mostramos, com base em auditorias, denúncias e queixas de clientes como os bancos se tornaram uma presença constante nas nossas vidas – e não foi por escolha nossa. E fomos ver se a proibição de venda de álcool a partir das 20h levou mais gente aos casinos
Há muito que os bancos deixaram de ser apenas um local onde guardamos o nosso dinheiro. Em muitos casos, através dos empréstimos para a compra de casa, carro, etc., a relação com as instituições bancárias transforma-se numa das mais duradouras das nossas vidas. Mas essas são escolhas individuais. Aquilo a que temos assistido nos últimos anos é algo diferente: o caos na gestão de alguns bancos portugueses, conjugada com a promiscuidade entre a política e a banca, as más práticas e as falhas da supervisão têm levado o Estado a injetar muitos milhões de euros – ou seja, dinheiro dos contribuintes que deixa de ser usado em despesa social – para tapar os sucessivos buracos. Ao mesmo tempo os bancos passaram a pagar menos pelos depósitos das famílias, aumentaram as comissões bancárias e criaram produtos lesivos que originaram incontáveis queixas no Banco de Portugal e na Deco. No tema de capa desta edição, os jornalistas Ana Taborda e Bruno Faria Lopes mostram, com base nas mais recentes auditorias, em denúncias de más práticas e queixas de clientes como os bancos se tornaram uma presença constante nas nossas vidas – e não foi por escolha individual.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.