Sábado – Pense por si

Nuno Tiago Pinto
Nuno Tiago Pinto
22 de dezembro de 2020 às 17:00

A verdadeira celebridade

Contamos-lhe a história de Maria Alice Carvalho Monteiro, nascida na Guarda, que no Estoril se tornou íntima de monarcas e celebridades internacionais e que os portugueses conhecem como Lili Caneças

Quando chegou ao hotel Grande Real Villa Itália, em Cascais, para falar com Lili Caneças, a jornalista Catarina Moura encontrou-a escondida por trás de um kispo preto, máscara preta e enormes óculos de sol. Quando a repórter lhe perguntou se era para passar despercebida, a socialite respondeu-lhe que não e que toda a gente a conhece no hotel cujo edifício pertenceu à família real italiana. Conhecem-na tão bem que Lili está mesmo a pensar fazer ali um projeto para um regresso à televisão ou (se nenhuma estação o quiser) para publicar no YouTube. Essa atenção à Internet é uma das novas facetas de Lili Caneças, a mais conhecida socialite portuguesa, cuja incrível história de vida poucos conhecem realmente – até agora. Para colaborar nesse trabalho, Lili foi à procura de fotografias antigas e encontrou uma com Emídio Rangel que quis publicar no Instagram. Problema: não sabia como a rodar e recortar. Acabou por ser a jornalista daSÁBADOa dizer-lhe como o fazer – e a imagem foi partilhada nesse mesmo dia.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.