O Governo japonês responde à ameaça norte-coreana de que "As quatro ilhas do arquipélago [do Japão] deviam ser afundadas no mar" por uma bomba nuclear
O porta-voz do governo do Japão, Yoshihide Suga, disse hoje que a ameaça norte-coreana de afundar o Japão com uma bomba nuclear é "extremamente provocadora e ultrajante".
O designado Comité norte-coreano para a Paz da Ásia-Pacífico divulgou uma declaração atacando os Estados Unidos por impulsionar sanções reforçadas contra a Coreia do Norte e o Japão por apoiar a campanha norte-americana.
"As quatro ilhas do arquipélago (do Japão) deviam ser afundadas no mar" por uma bomba nuclear, refere a declaração, divulgada na noite de quarta-feira pela agência oficial norte-coreana KCNA.
Respondendo hoje à pergunta de um jornalista sobre aquela declaração, Yoshihide Suga considerou que ela "aumenta significativamente a tensão na região e é absolutamente inaceitável".
A ONU aprovou na segunda-feira o oitavo pacote de sanções contra a Coreia do Norte, destinadas a isolar economicamente o país em resposta ao sexto e mais potente até à data ensaio nuclear, realizado a 3 de Setembro.
Pyongyang afirmou ter testado com sucesso uma bomba de hidrogénio, conhecida como 'bomba H', miniaturizada o suficiente para poder ser colocada num míssil.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
