O papa Francisco aterrou este domingo em Baku, capital do Azerbaijão, vindo da vizinha Geórgia, para completar o seu périplo pela região do Cáucaso
O papa Francisco aterrou este domingo em Baku, capital do Azerbaijão, vindo da vizinha Geórgia, para completar o seu périplo pela região do Cáucaso, sendo recebido à chegada pelo primeiro vice-primeiro-ministro, Yarub Eyubov.
Francisco vai visitar a Igreja Católica da Imaculada Conceição, no Centro Salesiano do capital do Azerbaijão, onde vai realizar uma missa e almoçar com a comunidade salesiana.
Pelas 16h30 (13h30 em Lisboa), decorre na Praça do Palácio Presidencial de Baku a cerimónia oficial de recepção do papa, em que o líder dos católicos vai ter um encontro com o Presidente do Azerbaijão, Iham Aliev.
Os dois seguem uma hora mais tarde para o Centro Gueidar Aliev, onde deverão proferir discursos de dez minutos cada.
Antes de regressar a Roma, Francisco vai ter, na mesquita Gueidar, um encontro privado com o xeque Allahshukur Pashazadeh, líder religioso de todos os muçulmanos no do Cáucaso, região integrada também pela Arménia e Geórgia, mas na qual apenas o Azerbaijão é de maioria muçulmana.
Pelas 18:00 locais (15:00 em Lisboa) o papa vai encontrar-se com representantes de outras comunidades religiosas do país e às 19:00 (16:00 em Lisboa), parte do aeroporto de Baku com destino a Roma.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
