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O psicólogo que desenhou a tortura na CIA e não se arrepende

Sara Capelo
Sara Capelo 23 de janeiro de 2020 às 21:06

Num testemunho que aponta excessos à CIA, mas em que também reconhece que os agentes choravam com os "horrores" que praticavam, James Mitchell não se mostrou arrependido das práticas seguidas após o 11 de setembro.

Vestido com um fato cinzento claro, gravata vermelha, o homem alto, de barba branca levantou-se. À sua frente, um conjunto de militares e advogados, num tribunal especialmente montado na base norte-americana de Guantanamo, em Cuba. "Suspeitei desde o início que acabaria aqui", declarou James Mitchell, com o seu forte sotaque sulista, notou oThe Guardian. O psicólogo nasceu no Tenessee há 68 anos.

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