O primeiro-ministro italiano não vai poder estar presente na viagem que tinha marcada para África, onde ia negociar alternativas energéticas ao gás russo.
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, testou positivo para a covid-19 não vai poder estar presente na viagem que tinha marcada para África, onde ia negociar alternativas energéticas ao gás russo, de acordo com o gabinete do governante italiano.
De acordo com o comunicado, Draghi não tem sintomas.
Esta semana, o primeiro-ministro italiano ia visitar a República do Congo e Angola, onde era esperado que assinasse novos protocolos de compra de energia, para contrariar a dependência russa. Agora a delegação italiana vai ser liderada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Luigi Di Maio, e pelo ministro da Transição Ecológica, Roberto Cingolani.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
