
Rei de Espanha e presidente da Itália visitam Portugal em meados de maio
Marcelo Rebelo de Sousa irá acolher os Chefes de Estado em Coimbra.
Marcelo Rebelo de Sousa irá acolher os Chefes de Estado em Coimbra.
Na reunião de hoje do órgão político de consulta presidencial, que teve como tema "as perspetivas e os desafios sobre o futuro da União Europeia", Marcelo Rebelo de Sousa inovou ao convidar personalidades estrangeiras e portuguesas.
Marcelo Rebelo de Sousa realçou que esta reunião corresponde a um "convite feito há muito tempo" e explicou que a ideia era realizá-la "logo a seguir à posse do Presidente dos Estados Unidos".
Na sua decisão, juiz considerou que os cidadãos tinham as mesmas "posições expressas pelo atual Executivo" italiano.
Uma das questões principais que Bruxelas tem de debater prende-se com o seu posicionamento internacional: vai a União permanecer aberta ao mundo ou vai cavalgar as tendências protecionistas atuais no mundo ocidental e fechar-se sobre si mesma?
Amizades improváveis, um “podcast caseiro”, uma viagem de carro com os três cães, trocas de contactos de empregadas e um eurodeputado sem interesse no partido lá em Lisboa: “quero lá saber”… Ainda se perdem nos corredores, apesar de quase viverem no Parlamento, que cortou a água quente nos gabinetes para não ficarem lá a dormir.
O mandato ainda se prolonga por mais três anos. Presidente do BCE admitiu que "a Europa está a ficar para trás".
Seja para meios civis ou militares, o espaço é cada vez mais um domínio de conquista e concorrência entre estados. A UE procura posicionar-se. Dispõe de algumas joias da coroa, como os programas Galileo e Copernicus, mas enfrenta desafios. Para recuperar o atraso face aos seus concorrentes terá que superar a falta de investimento no setor e tornar o mercado interno mais funcional.
Mario Draghi, aluno dos Jesuítas e nascido na cidade de morte de Santo António, foi meteórico PM de Itália. Provou na carne a ingovernabilidade nacional. Como presidente do BCE, verificou que a Europa da União estava por fazer. Agora tem um plano.
Equipa de von der Leyen junta conservadores, socialistas, liberais e direita radical numa tentativa de acomodar o novo xadrez do Parlamento Europeu. Próximos cinco anos vão ser de jogos de equilíbrio.
O relatório indica como primeira e mais importante prioridade para "relançamento de um crescimento sustentável" a "redução do fosso em matéria de inovação com os Estados Unidos e a China, especialmente em tecnologias de ponta".
Emissão regular de dívida comum na UE, como aconteceu na covid-19, e um investimento maciço em defesa, são algumas das soluções apresentadas.
Ao longo do tempo que vou estudando economia e acompanhando a vida pública, cada vez mais concluo que o bem-estar económico e material da população determina vivamente os resultados eleitorais.
Salta à vista o tom genérico e abrangente do documento que tentou agradar a gregos e a troianos para encontrar um denominador comum entre os 27. É assim o jogo dos compromissos em Bruxelas que, muitas vezes, torna difícil a tarefa de identificar e elencar hierarquicamente prioridades estratégicas.
A edição europeia do Político comentava que Costa, a figura com maiores probabilidades entre os socialistas europeus de vir a ocupar um lugar de topo, "não foi considerado culpado de nada e ainda pode vir a reclamar um emprego em Bruxelas".
Discurso marca o início do ano legislativo quatro anos após a eleição e a menos de um ano das eleições europeias de 2024, marcadas para junho.