Sábado – Pense por si

As outras vítimas do fanatismo num começo de ano sangrento

Nuno Paixão Louro 14 de janeiro de 2015 às 18:44

Desde o início de 2015 já foram mortas milhares de pessoas vítimas de terroristas islâmicos e de extremistas radicais. Um balanço possível

O atentado ao Charlie Hebdo e subsequente tomada de reféns no supermercado de produtos kosher, em Paris, matou 17 pessoas na passada semana.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.