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Covid-19: Mais de 660 mil mortos e 16,7 milhões de infetados em todo o mundo

29 de julho de 2020 às 13:28

Há apelo menos 9.555.900 pessoas consideradas curadas.

A pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus já provocou a morte de pelo menos 660.787 pessoas e infetou mais de 16.769.080 em todo o mundo, segundo o último balanço feito pela Agência France-Presse (AFP).

De acordo com os dados da AFP, que se reportam às 11:00 de hoje, há apelo menos 9.555.900 pessoas consideradas curadas.

O balanço indica ainda que, na terça-feira, foram registados 6.307 e 244.718 novos casos no mundo. Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus últimos balanços foram os Estados Unidos (1.592 óbitos), O Brasil (921) e o México (854).

Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em mortes como em casos, com 149.260 óbitos em 4.352.304 casos registados, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 1.355.363 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 88.539 mortes em 2.483.191 casos, o Reino Unido, com 45.878 mortes (300.692 casos), o México, com 44.876 mortes (402.697 casos), e a Itália, com 35.123 mortes (246.488 casos).

Entre os países mais duramente atingidos, a Bélgica é aquele que tem o maior número de óbitos em relação à sua população, com 85 mortes por 100.000 habitantes, seguida pelo Reino Unido (68), Espanha (61), Itália (58) e Suécia (56).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabiliza oficialmente 84.060 casos, (101 novos casos nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortes e 78.944 recuperados.

A Europa totalizava, às 11:00 de hoje, 208.919 mortes para 3.116.136 casos, a América Latina e Caraíbas 188.718 mortes (4.527.911 casos), os Estados Unidos e Canadá 158.200 óbitos (4.467.181 casos), a Ásia 59.913 mortes (2.641.771 casos), o Médio Oriente 26.334 óbitos (1.123.083 casos), África 18.496 mortes (875.652 casos) e a Oceânia 207 mortes para 17.350 casos do novo coronavírus.

Esta avaliação foi realizada utilizando dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

A AFP sublinha que o número de infeções registadas reflete apenas uma parcela do número real de casos, uma vez que muitos países não têm recursos suficientes para rastrear o SARS-CoV-2 em larga escala.

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