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RAP: "Às vezes o fado é tão trágico que chega a ser engraçado"

Camané, Ricardo Ribeiro, Celeste Rodrigues e Mário Laginha juntaram-se a Bruno Nogueira e Ricardo Araújo Pereira para uma conversa que pretendia descobrir se pode haver humor na música

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Edição de 5 a 11 de agosto
RAP: 'Às vezes o fado é tão trágico que chega a ser engraçado'
Diogo Barreto 15 de março de 2017 às 10:20
Inês Gomes Lourenço / Correio da Manhã 

"Povo que lavas no rio/ Que talhas com o teu machado/ As tábuas do meu caixão". O fado Povo que Lavas no Rio - seja cantado por Amália ou por António Variações - não dará vontade de rir a muita gente. A letra trágica e a entrega dramática dos intérpretes não cria muito espaço para o humor. Mas existe um momento em que o fado é tão trágico que não há outra solução que não rir? Esta era uma das premissas para a conversa sobre o Humor e a Música, uma das iniciativas do projecto Tragédia + Tempo, comissariado por Bruno Nogueira e Ricardo Araújo Pereira, que levou esta terça-feira Camané, Celeste Rodrigues, Mário Laginha e Ricardo Ribeiro a discutirem o lugar do humor na música.

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