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24 de maioGonçalo Correia
Museu Nacional Soares dos Reis, no Porto, reúne 92 obras de Aurélia de Souza para assinalar o primeiro centenário da sua morte. Falámos com a curadora.
Reconstituir a história de uma artista que não deixou quase nenhum testemunho é um desafio hercúleo. Os diários que terá escrito, dizem, foram queimados após a sua morte e, em vida, Aurélia de Souza era “esquiva e discreta”. “O que é que faço?”, pensou então Maria João Lello Ortigão, quando lhe endereçaram a proposta “irrecusável” para coordenar esta exposição.