A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
Ao terceiro disco, as canções da fadista renovam-se. Em "Para Dançar e Para Chorar", tenta modernizar o fado mais pelas palavras do que pelos ritmos. “Sou fadista dos pés à cabeça”, diz-nos.
À porta do 139 da Rua dos Remédios, em Alfama, Lisboa, é uma sexta-feira como qualquer outra. Turistas, em busca de um último reduto de autenticidade, suspiram ora pelo cansaço ora pelo espanto da rara beleza de uma das principais artérias do bairro lisboeta. Ouvem-se talheres tilintar, param e avançam carros e motas, há burburinho.