Crítica de Artes Plásticas: João Onofre

Não sendo das obras mais espectaculares de Onofre-é das mais completas do autor

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Edição de 25 a 31 de maio
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Carlos Vidal 31 de maio de 2017

Não sendo das obras mais espectaculares de Onofre - lembremo-nos de Tacet (2014), em que um pianista executa uma peça até se incendiar o piano, ou de Box Sized DIE (2007), em que uma banda death metal experimenta tocar, sem ar, no interior de um cubo, que reproduz uma escultura de Tony Smith -, nem sendo das mais líricas (como a criança que canta numa floresta La nuit n'en finit plus) ou mais visionárias (como GHOST, de 2009, em que uma ilha com uma palmeira passeia pelo Tejo, esta intervenção subtitulada "orchestral", mas sem título) é das mais completas do autor.

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