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Crítica de cinema: Colossal

A nova longa-metragem de Nacho Vigalondo é uma série B que se aconselha e tem Anne Hathaway e Jason Sudeikis nos principais papéis

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Edição de 5 a 11 de agosto
Crítica de cinema: Colossal
Pedro Marta Santos 31 de maio de 2017 às 19:00

Hollywood, na sua imensa árvore de defeitos, sempre teve o condão de estimular ramificações com criadores de todo o mundo para se manter viçosa - e economicamente frutífera - nas bilheteiras. Nacho Vigalondo é um espanhol da Cantábria cheio de ideias no cruzamento de géneros como o thriller, a ficção científica, o terror ou a comédia romântica, e Os Cronocrimes, engenhosa história de saltos temporais, é o seu triunfo maior.

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Tópicos Colossal Nacho Vigalondo Rachel Cantábria Os Cronocrimes Gloria Anne Hathaway
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