A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
A vanguardista chinesa Can Xue faz em ficção o que atribui ao amor: uma performance radical, sobre uma teia de aranha.
Can Xue assegura que nunca baseia as suas histórias em conceitos: só em emoções. Mas que emoções? As que definem o pós-modernismo: intrincadas, nebulosas, muitas vezes em implosão? Ou as sentidas por todos os seres humanos, em todos os tempos, muitas vezes de forma romanticamente suicidária?