Sábado – Pense por si

Crítica de cinema: Stratton - Forças Especiais

O mundo está cheio de thrillers com o terrorismo como pano de fundo. Stratton é mais um

Capa da Sábado Edição 9 a 15 de setembro
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 9 a 15 de setembro
Crítica de cinema: Stratton - Forças Especiais
Pedro Marta Santos 14 de julho de 2017 às 13:00

O mundo está cheio dethrillerscom o terrorismo como pano de fundo.Strattoné mais um, estranhamente inapto nas sequências de acção - sobretudo as de perseguições de barco e automóvel - para um realizador experimentado como Simon West (Con Air, Mercenários 2), apesar de uma boa e claustrofóbica sequência de abertura. Stratton (Dominic Cooper, que tem o carisma de uma doninha) é um sargento da Special Boat Service, antecedente britânico dos Navy Seals e braço anfíbio do MI6, no encalço de Grigory Barovsky (o germânico Thomas Kretschmann), dissidente do KGB, sedento de vingança de russos e ingleses, na posse de uma mortífera arma biológica, aNeve de Satanás. O clímax, anódino, dá-se num autocarro de dois andares em Londres. 

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
A Newsletter SÁBADO Edição Manhã no seu e-mail
Tudo o que precisa de saber sobre o que está a acontecer em Portugal e no mundo. Enviada de segunda a domingo às 10h30