O primeiro-ministro britânico tem estado no olho do furacão por ter organizado convívios durante o confinamento obrigatório. Polícia vai investigar.
Convívios em tempo de confinamento, desrespeito generalizado pelas regras impostas aos britânicos, aparente desdém pelo luto da Rainha. Por entre um coro de pedidos de demissão, Boris Johnson pede desculpa. Uma, duas, três vezes.
Esta terça-feira o primeiro-ministro britânico pode enfrentar uma rebelião sem precedentes no seu mandato: mais de 100 parlamentares podem votar contra as novas medidas de restrição contra a covid-19. Tudo por causa dos escândalos acumulados na última semana.
“Unidas como os dedos da mão”: eis a proposta para as forças armadas. Mas em plena nova “reforma militar”, importa falar do que não tem sido discutido. E não voltar a questões já resolvidas – mal ou bem – pela História.
O mundo está cheio de thrillers com o terrorismo como pano de fundo. Stratton é mais um
Tabaco aumenta o risco de cancro.
