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Auditoria à CGD não encontrou aval pessoal de Berardo nem provas de execução
Durão Barroso avisa que Portugal falhará objetivos com atuais níveis de crescimento
A vice-governadora do Banco de Portugal considera que "não existem razões que possam influenciar, ou que possam dar a aparência de influenciar, a sua atuação em matéria de supervisão da CGD".
Elisa Ferreira não vai pedir escusa nas decisões do Banco de Portugal sobre a gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD). Isto depois de o PSD ter questionado se mais algum administrador iria adotar a mesma posição que Carlos Costa. A vice-governadora considera que "não existem razões" que influenciem a sua atuação relativamente à supervisão do banco estatal.
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