A EasyJet, segunda maior companhia aérea de baixo custo da Europa, pretende avançar com um plano que passa pelo corte de 30% da sua força de trabalho, o que pode representar a eliminação de 4.500 empregos.
A companhia anunciou o objetivo em comunicado, onde dá conta que vai negociar o plano de cortes com os trabalhadores.
A EasyJet emprega cerca de 15 mil pessoas e tal como as restantes companhias aéreas está a ser fortemente fustigada pela crise provocada pela pandemia da covid-19, que afundou a procura por passagens aéreas.
A companhia britânica estima que no final do próximo ano esteja a operar uma frota com menos 51 aviões do que atualmente e vai também racionalizar as bases que tem na Europa.
Para cortar custos, a EasyJet já suspendeu a encomenda de 24 aviões, o que deverá gerar uma poupança de curto prazo de mil milhões de euros. Para fazer face à escassez de liquidez, assegurou empréstimos de 1,1 mil milhões de euros.
A empresa mantém o plano de retomar uma série de rotas a 15 de junho e já nota sinais de aumento da procura para os próximos dias.
Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.
Segurança Social já apoiou mais de dois milhões de pessoas
Ex-tripulantes da Ryanair avançam para tribunal para recuperar 100 mil euros por pessoa
Saúde e desemprego maiores riscos a curto prazo
EDP: Acionistas elegem hoje Stilwell de Andrade novo presidente executivo até 2023
Marketing Automation certified by E-GOI
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media S.A.
Consulte a Política de Privacidade Cofina.