O BPI vai avançar com a cisão das suas operações em Angola, na sequência da transferência da supervisão bancária para o BCE. Segundo Bruxelas, o sistema bancário em Angola não obedece às regras de supervisão europeias. A instituição liderada por Fernando Ulrich detém a maioria do capital do Banco de Fomento Angola (BFA) e, por isso, excede o limite de risco. Para contornar o problema, o BPI quer criar uma nova sociedade para onde transferirá os 50,1% que tem no BFA, 30% do BCI moçambicano e 100% do BPI Moçambique, explica oNegóciosna sua edição de terça-feira.

BPI e Isabel dos Santos de costas voltadas

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