Uma das pérolas do futebol holandês ruma a Old Trafford num negócio de cerca de 33 milhões de euros
O internacional holandês Memphis Depay, do PSV, será jogador do Manchester United na próxima época. Os dois clubes chegaram a acordo e anunciaram a transferência do extremo, de 21 anos, através das redes sociais, num negócio de cerca de 33 milhões de euros.O actual melhor marcador da liga holandesa, com 21 golos, Depay reencontrará assim Louis Van Gaal, treinador responsável pela sua estreia na selecção da Holanda, que também o levou ao Mundial do Brasil, onde ficou entre os nomeados para o prémio de Melhor Jovem do torneio.Memphis Depay foi internacional holandês em todos os escalões desde os sub-15, sagrou-se campeão europeu de sub-17 (2011) e foi semifinalista do Mundial 2014.Extremo habitualmente utilizado a partir da ala esquerda, de forma a explorar os seus vertiginosos movimentos em diagonal, destaca-se pela astúcia na condução, perícia na desmarcação, sentido de oportunidade e enorme espontaneidade no remate com o pé direito, visando a baliza adversária, de dentro ou de fora da área, na sequência de lances de bola corrida ou parada, em que a qualidade na marcação de livres directos já lhe valeu comparações a Cristiano Ronaldo.Depay é um enorme desequilibrador no um para um e muito agressivo a partir para cima do adversário, conciliando velocidade, aceleração e mobilidade com um grande poder de drible.Um jogador que estará talhado para ter sucesso em Inglaterra e passar a ser rapidamente um dos favoritos de Old Trafford.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A ameaça russa já começa a ter repercussões concretas no terreno. É disso exemplo as constantes e descaradas incursões de aeronaves russas, principalmente drones, em território europeu.
A análise dos relatórios oficiais, alicerçada em factos e não em perceções, demonstra que o desempenho do Ministério Público continua a pautar‑se por exigência técnica, rigor e eficácia, mesmo perante constrangimentos evidentes de recursos.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.